A lentidão de administrações municipais na solução de problemas em seus aterros sanitários, eleva o gasto de dinheiro público com despesas de transporte do lixo para outras cidades e pagamento de aluguel de aterros privados.
Sete municípios ainda apresentam aterros considerados inadequados pela legislação ambiental.
Dracena, Espírito Santo do Pinhal, Oriente e Peruíbe têm prazo até final de abril para solucionar o problema.
Caso contrário serão interditados. Vargem Grande do Sul e Presidente Prudente se sustentam em liminares obtidas na Justiça para manter os lixões em funcionamento.
Jaú teve o depósito fechado definitivamente depois que a Cetesb conseguiu cassar a liminar que permitia a operação, mas desrespeitou o lacre e continua utilizando o depósito irregularmente.
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